Una Educación de calidad, hace cambiar el mundo.

domingo, 31 de outubro de 2010

Será se eleger o Presidente da República, é menos importante do que deputados?

Será se eleger o Presidente da República, é menos  importante do que deputados? Pergunto isto, por que no primeiro turno das eleiçõs, o que se via era, cabos eleitorais ruas a cima ruas abaixo, procurando eleitores que ainda possivelmente não teria votado. No segundo turno, pelo contrário, não se vê quase ninguém, e que as espectativas, é que tenhamos um grande número de abstenções. Mas será porquê que os cabos eleitorais das siglas partidárias, não correm atrás dos eleitores para escolher o chefe da nação, a pessoa que terá nos próximos quatro anos o mais alto cargo de servidor público do país?. Será se as pessoas que votaram no primeiro turno, votaram obrigadas? Por que será que tinha-se naquela ocasião tantas pessoas com panfletos pedindo para votar neste ou naquele candidato?. O engraçado de tudo isto, é que os babãos diziam que era para eleger este ou aquele deputado para o bem de nossa cidade, e o presidente, será se não fará nada por nosso país? Será se o presidente eleito,não liberará verbas para os mesmos deputados e governadores eleitos no primeiro turno? Ou como será que estes deputados fazem para conseguir tais verbas? Hoje analisando a tranquilidade com que está se dando o pleito, pergunto-me se não seria melhor que o voto deixasse de ser obrigatório, pois teríamos como eleitores apenas aqueles conscientes do que é melhor para uma nação. Se assim fosse, não teríamos tantos analfabetos votando...tantos alienados políticos...tantas pessoas que estão junto com pessoas ligadas ao governo federal  desviando verbas da saúde, segurança, saneamento básico, educação e etc.Não entendo o porquê, que analfabetos podem votar, mas não podem ser eleitos.  Seria bom que os eleitores tivesse consciência e votasse nas pessoas que realmente tivesse compromisso com o povo brasileiro, se é que ainda existe.
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sexta-feira, 29 de outubro de 2010

POR UMA REVOLUÇÃO NO SISTEMA LEGISLATIVO BRASILEIRO

O Povo brasileiro custeia o mais caro, improdutivo e inoperante sistema legislativo do planeta. A reação exige uma mobilização popular pela probidade e redução das farras e gastanças nos Poderes Legislativos, através das seguintes medidas:
1. Diminuir pela metade o número de parlamentares;
2. Reduzir o número extravagante de diretores, servidores legislativos e cargos comissionados;
3. Extinguir o Senado Federal;
4. Cortar pela metade o orçamento do Congresso;
5. Vetar as decisões por bancada;
6. Impedir atos secretos e funcionários fantasmas;
7. Proibir verbas indenizatórias, farras e abusos com dinheiro público;
8. Exigir ficha limpa e assiduidade efetiva do parlamentar;
9. Vetar distribuição de dinheiro público sem contrapartidas;
10. Exigir aplicação dos princípios da administração pública (art. 37, caput,CF);
11. Instituir o Voto Facultativo e Distrital;
12. Instituir o PARLAMENTARISMO no Brasil.


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ELEIÇÕES 2010 - UMA CAMPANHA SEM PROPOSTAS PARA AS QUESTÕES VITAIS DO PAÍS.








Uma campanha sem propostas. Em dois dias, o Brasil volta às urnas para escolher o novo presidente, mas os eleitores ainda não sabem o que Dilma e Serra pensam sobre temas vitais para o País - Adriana Nicacio e Octávio Costa, REVISTA ISTOÉ N° Edição: 2136 | 15.Out.10 - 21:00 | Atualizado em 17.Out.10 - 13:41

O segundo turno da sucessão presidencial de veria ter sido uma oportunidade de ouro para o Brasil conhecer e discutir propostas essenciais para seu futuro. Acreditava-se que, na disputa mano a mano, a petista Dilma Rousseff e o tucano José Serra teriam mais tempo para expor suas ideias e concepções sobre educação, saúde, saneamento, segurança pública, previdência, juros, câmbio, assim como as reformas política e tributária. Caberia aos eleitores tomar suas decisões a partir de propostas objetivas. Nada disso, porém, está acontecendo. Sob pressão das comunidades religiosas e embrenhadas em uma briga de lances eleitoreiros, as campanhas perderam o rumo. “O debate eleitoral reduziu-se à agenda obscurantista, quando teríamos muito que debater sobre educação, infraestrutura, política externa”, afirma Marcos Dantas, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Segundo Dantas, é necessário que “cabeças sen­satas” das duas campanhas abram um canal de comunicação para recolocar a discussão nos trilhos.

É difícil elevar o nível do debate. A questão religiosa transformou-se em guerra santa e dominou por completo a campanha eleitoral. A tal ponto que Serra, ao lado de sua mulher, Mônica, sentiu-se obrigado a marcar presença no Santuário de Nossa Senhora Aparecida, comungando e posando com uma réplica da santa nas mãos. Por mais que sua fé católica seja autêntica e inquestionável, a imagem em nada contribui para a solução dos desafios nacionais. Dilma, por sua vez, também foi à basílica e reuniu-se pela enésima vez com lideranças evangélicas, quando, de novo, foi pressionada a redigir uma carta em que firma compromisso contra o aborto e o casamento gay. Esses temas podem até ser relevantes, mas uma campanha presidencial não é o fórum adequado para essa discussão. A política já viveu dias melhores. Em 2002, o então candidato Lula foi pressionado por motivo muito mais nobre. Pairava insegurança sobre a economia brasileira nas mãos do PT e Lula decidiu escrever uma Carta ao Povo Brasileiro, na qual tratou do crescimento, da estabilidade e do respeito aos contratos.

De acordo com Carlos Langoni, diretor do Centro de Economia Mundial da FGV e ex-presidente do Banco Central, a economia vai bem e não é necessário que Dilma e Serra se comprometam com metas de inflação, câmbio flutuante e superávit, como foi feito por Lula em 2002. Falta, porém, o detalhamento das reformas e de como pretendem superar gargalos na infraestrutura. “O IBGE apresentou dados lamentáveis de saneamento básico e a iniciativa privada está interessada em começar a investir. Só falta o marco regulatório”, lembra Langoni. Em relação à modernização dos aeroportos, por exemplo, apenas Dilma Rousseff abordou o tema, falando em abrir o capital da Infraero. Já Serra defendeu a concessão à iniciativa privada, mas não deixou clara sua proposta. “E os projetos para a educação? Será que basta dar um computador com acesso à internet? Claro que não. É preciso muito mais”, diz o professor da FGV.

Também ficou de fora a reforma tributária que, ao longo dos anos, aparece em todos os debates sobre finanças públicas. Economista-chefe da Confederação Nacional do Comércio e ex-diretor do BC, Carlos Thadeu de Freitas Gomes diz que falar em “saldo primário” pode não ser muito palatável para o grande público, mas é do interesse de todos os eleitores. Embora o tema não seja palpitante, a proposta em tramitação no Congresso muda a atual legislação e afeta diretamente a vida da população, dos empresários e dos governos federal, estaduais e municipais. Já a reforma da Previdência, com absoluta certeza, deveria estar sendo discutida pelos dois candidatos, com propostas transparentes sobre idades mínimas e regras de transição. “É só olhar o noticiário e ver que a França está parada porque o governo quer alterar as regras da Previdência. Esse debate nos aguarda lá na frente”, prevê Gomes.

O mesmo ocorre com a política de juros e de câmbio. É preciso saber o que se passa na cabeça dos presidenciáveis. A ex-ministra defende a atual política monetária, reconhecendo que os juros são necessários para combater a inflação. Serra pensa diferente e vê espaço para a redução dos juros. Quanto ao câmbio, os dois falaram pouco, apesar da preocupação do próprio governo com a valorização do real. O dólar em queda favorece a importação de produtos que poderiam ser produzidos pela indústria nacional e prejudica as exportações. Outra questão essencial para a economia diz respeito, exatamente, à margem de manobra da diretoria do Banco Central. Dilma garante que vai manter a autonomia do órgão que define a política de juros e câmbio. Serra anunciou que, caso eleito, vai subordinar o BC ao Ministério da Fazenda, como acontecia no passado. Os pormenores não foram debatidos em público.

A política fiscal também passou ao largo das discussões. Na verdade, em vez de mostrar preocupação com o equilíbrio das contas públicas, as promessas, principalmente as de Serra, são claramente eleitoreiras, como aumentar salários, aposentadorias e benefícios. O que surpreende na boca de quem sempre fez questão de se considerar um administrador austero. Os economistas são unânimes em dizer que o Brasil tributa muito e gasta mal. Para o governador eleito do Rio Grande do Sul, Tarso Genro (PT), o debate vai voltar ao leito que se espera, desde que o PSDB suspenda os ataques a Dilma. “É importante tratar de desenvolvimento econômico, crescimento e integração regional. Mas, se o PSDB continuar com essa campanha sórdida de desconstrução da imagem da Dilma, ela tem que se defender”, diz Tarso. O governador eleito do Acre, Tião Viana (PT), concorda. E garante que, nos próximos dias, Dilma se dedicará à infraestrutura, como ferrovias e matriz energética.

O presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), também garante que, nos próximos programas, o eleitor notará mudanças na campanha de Serra. “Vamos discutir nossas propostas e posições, até para deixar claro nossas diferenças”, diz Guerra, que foi eleito deputado federal. O governador eleito do Paraná, Beto Richa (PR), assina embaixo e diz que a campanha do PSDB já começou a mudar. “Vemos hoje um debate intenso sobre todos os aspectos e também sobre compromissos éticos e programáticos de cada candidato”, avalia Richa. Pode ser. Mas até agora tanto Dilma quanto Serra nem sequer apresentaram aos eleitores seus programas de governo. Essas peças existem e foram elaboradas por equipes qualificadas, mas os dois candidatos preferiram mantê-las na gaveta.

Diante dos descaminhos da campanha eleitoral, cabe à sociedade repor o debate nos eixos. No dia 18 de novembro, o presidente da OAB, Ophir Cavalcante, entregará ao presidente eleito um projeto de reforma política com propostas sobre financiamento público das campanhas, a definição com relação ao voto obrigatório e o fim da reeleição no Executivo. Teria sido importante conhecer o pensamento dos candidatos a respeito. O mesmo vale para a política externa, na qual o País se destacou graças ao carisma do presidente Lula. O peruano Mario Vargas Llosa, Prêmio Nobel de Literatura de 2010, declarou que o Brasil hoje impressiona o mundo inteiro. Mas como será a relação do novo governo com as demais nações? Eis aí um tema importante, polêmico, digno de uma boa discussão. Exatamente o que está faltando no embate entre Dilma Rousseff e José Serra.



COMENTÁRIO DO BENGOCHEA - Menos mal que a segurança pública foi aquinhoada com as seguintes promessas:

- Criação do Ministério da Segurança Pública;
- Implementação da polícia comunitária em todos os Estados;
- Criação da Guarda Nacional para patrulhar as fronteiras;
- Construção de Postos de Saúde para atendimento das dependências;
- Instalação de Centros técnicos prisionais para ressocializar os apenados;
- Valorização salarial dos agentes da segurança pública.

Vamos ver se estas promessas serão aplicadas realmente pelos seus compromissados agentes políticos, ou é só verborragia eleitoreira.
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segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Paulo Beringhs pede demissão AO VIVO

Depois ainda dizem que nesse lindo país chamado Brasil, existe liberdade de imprensa. Mas que liberdade de imprensa é esta? Somos obrigados a divulgar o que os patrões desejam? E a imparcialidade com a informação? E o compromisso com a sociedade, que tem todo direito de saber o que de fato e de direito acontece nos bastidores desta política suja que vivemos no nosso amado Brasil. São profissionais que estudaram uma vida, pessoas dignas que dependem muitas das vezes deste emprego para garantir o sustento da família, mas que não toleram MENTIRAS, CORRUPÇÃO, ENGANAÇÃO, e outras coisas mais e, por isto acabam tendo que pedir demissão de seus empregos apenas por causa desta perseguição política. A final, não dizem ter acabado com o CORONELISMO? Não tenho dúvidas que do jeito que a coisa está no Brasil, seria bem melhor na época de LAMPIÃO E PADRE CÍCERO ROMÃO BATISTA. Ao menos naquela época, já se sabia quem de fato era CANGACEIRO, hoje não, estão camuflados em paletós e gravatas comprados com o dinheiro do povo trabalhador. Como diz o Jornalista Bóris Casoy: ISTO É UMA VERGONHA...BRASIL, MOSTRA TUA CARA, QUERO VER QUEM PAGA, PRA GENTE FICAR ASSIM. BRASIL? QUAL O TEU NEGÓCIO O NOME DO TEU SÓCIO, CONFIA EM MIM...
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domingo, 24 de outubro de 2010

Afinal, o que é votar consciente?


Afinal, o que é votar consciente? Já parou para pensar? Estamos nos aproximando do 2° turno das eleições para escolhermos o futuro presidente do Brasil. As propagandas para o voto consciente, continuam...e ninguém se pergunta o que de fato é votar consciente.Nossos candidatos ao maior cargo público do país, continuam na mesma dança, sem apresentar propostas que de fato venham de encontro aos anseios da população brasileira.
Todo ano eleitoral, é a mesma coisa, promessas sem fundamentos, troca de acusações, escândalos, desvios de dinheiro público em cuecas, meias, sacolas, propinas e o povo brasileiro gostando e aplaudindo de pé a tudo isto que aconteceu com nosso dinheiro nos últimos anos. Dinheiro que poderia ser aplicado em saúde, saneamento básico, segurança pública, educação de qualidade, melhor salários para professores...meu Deus o que está acontecendo? Que inversão de valor é esta que estes corruptos estão impondo ao povo brasileiro? E ainda por cima muitas pessoas mal informadas endeusam pessoas que não sabem de nada? Ora, se Jesus Cristo viesse à terra, talvez não teria a popularidade de 80% como dizem alguns institutos de pesquisas certa pessoa do Brasil ter. Será verdade? Estamos adorando mais a criatura do que mesmo o Criador?
Como dizia o Pe.Cícero Romão Batista, não santo, porém muito sábio: nos fins dos tempos a roda grande entrará na pequena. E de fato, não é que ele tinha razão?
Hoje até os deuses, são corruptos. Pois os deuses de hoje, não sabem  o que estar acontecendo ao seu redor, com a pessoa que estar a seu lado, vai aos meios de comunicação e ainda com maior cara de pau, diz que não sabem de nada, e um bando de alienados o aplaude.
O engraçado se não fosse cômico, é que autoridades questionam hoje a votação do TIRIRICA, dizem que não foi um eleitor consciente que deu a ele mais de um milhão de votos. Ora, mas o que é votar consciente? Onde ele mentiu? O que ele disse que os outros palhaços não o fizeram. Se bem que o TIRIRI, não é palhaço, ele é HUMORISTA. PALHÇOS, são aqueles que não sabem de nada,(mesmos tendo doutorado nas melhores universidades do país), aqueles que não sabem de nada mesmo comandando uma nação. PALHAÇOS, são aqueles que são favoráveis à mentira.
O que o TIRIRICA disse: PIOR QUE ESTAR, NÃO FICA. Vocês ainda querem mais o quê?
ELE DISSE AINDA: VOU AJUDAR O POBRE: Coclui ele, o pobre do meu pai, a pobre da minha mãe, o pobre do meu irmão ... SE ELEITO FOR, VOU AJUDAR O POVO: o povo da minha família.
TIRIRICA DISSE AINDA que não sabe o que um deputado faz: Qual dos que estão hoje sabe de fato quais suas atribuições? Se sabem porque não as cumpriram? NÃO SERÁ OU SERÃO ESTE(S) OS PIORES ANALFABETOS?
O que ele disse de errado? Onde ele mentiu?
Você ainda tem dúvidas de quem votou nele, não votou consciente?
Ah, faça-me um favor, vá contar piadas pra sua vó.
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sexta-feira, 22 de outubro de 2010


O Itaú convida você a participar do desenvolvimento das crianças do Brasil, atrávés e um gesto simples: A LEITURA.
São 8 milhões de livros a serem distribuídos; peça seu kit:  http://www.lerfazcrescer.com.br/#/kit
O Itaú acredita que incentivar o gosto pela leitura é uma forma de mudar a história de muitas crianças e nós também, por isso divulgamos esta bela ação.
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Os filósofos de Dilma e Serra pararam de filosofar

Vi o professor José Arthur Giannotti em um canal pago da Rede Globo. Perguntado sobre se o Brasil estava com sua democracia ameaçada, ele deu um pulo para afirmar que sim. Claro, Dilma estava para ganhar a eleição no primeiro turno e, então, para ele, do PSDB, não se tratava da vitória de um adversário e, sim, de uma inimiga da democracia.
Giannotti ensinou bem a professora Marilena Chauí. Pois, agora que Serra está na cola de Dilma nas pesquisas, Chauí, do PT, diz que a vitória de Serra não é só uma ameaça aos direitos sociais, mas uma ameaça à democracia.
Assim, se nos fiarmos nesses dois professores de filosofia aposentados da USP, qualquer dos nossos votos não será o que todo mundo pensa, ou seja, um exercício de democracia, mas a abertura para o começo do fim da democracia.
Penso que vale para esses dois professores veteranos a história do cachimbo e da boca torta. Eles viveram sob o Regime Militar (1964-1985) um bom período de suas vidas, talvez a época mais produtiva deles, então, se acostumaram a um Brasil que se parecia com outros países latinos, oscilantes quanto à democracia, sempre sujeitos a golpes militares. Isso entortou o raciocínio desses dois professores que, agora, só conseguem produzir um tipo de pensamento: vitória do outro é golpe ou começo de golpe.
Giannotti age como quem pensa que o PT de Lula não é um partido político que se sai bem na democracia, mas um grupelho de guerrilheiros, como os que, filiados a times revolucionários no estilo dos de Che Guevara, atuaram contra o Regime Militar nos anos sessenta e setenta. Assim visto, o PT estaria usando a democracia apenas como trampolim para o golpe. Marilena Chauí, por sua vez, fala como quem pensa que o PSDB não é o partido de liberais e liberais conservadores, mas um aglomerado de pessoas que estiveram servindo o Presidente Médici. Ambos,  Giannotti e Chauí, criam teorias e redefinem a democracia de modo quase idiossincrático para, assim, se darem o direito de não ver o que todos os outros brasileiros estão vendo, que estamos diante de políticos, de ambos os lados – do PT-PMDB e do PSDB-DEM, que adoram o jogo político democrático, pois já o experimentaram e, nele, tiveram os principais êxitos de suas vidas. Essas teorias desses professores são frutos não do que leram no campo da filosofia, mas de uma mentalidade que foi empobrecida, que só sabe ver a política brasileira como aquela do tempo do Regime Militar, exercida de ambos os lados por gente que não tinha êxito no jogo político. Isso faz Marilena Chauí e José Arthur Giannotti não conseguirem entender a política democrática vigente hoje.
No tempo do Regime Militar, Arena e MDB disputavam e ambos perdiam. A política era esvaziada pela situação criada pelo Golpe de 1964, e que se repunha a cada dia de uma forma diferente das adotadas pelas ditaduras tradicionais. O Congresso funcionava. Mas a oposição, o MDB, não tinha autorização para vencer a ARENA, e esta, por sua vez, não tinha autorização para colocar um civil de suas fileiras em postos muito altos, muito menos na Presidência, que não fosse alguém “fora” da política – um general, é claro.
Creio que esse ambiente contaminou o pensamento de Chauí e Giannotti. Eles olharam tanto para esse modelo que, agora, quatro décadas depois disso ter chegado ao fim (1985), eles ainda pensam a política naquele registro de juventude. Não percebem que os políticos de hoje se alternam quanto a posições menos ou mais conservadoras, mas nenhum deles advogaria o fim do regime democrático. E isso tais políticos levam adiante não por outra coisa que não o fato de que a democracia lhes é a condição mais vantajosa para obterem êxito. Ela, a nossa democracia, lhes dá tudo que eles querem – todos eles são vencedores nesse regime, o atual, o regime democrático em que vivemos. Eles diferem de modo mais radical quanto ao papel da política social ou, mesmo, da política econômica tendo em mira a política social. Mas eles não diferem quanto ao apreço pela democracia, pois eles todos são vencedores na democracia.
Ao não conseguirem entender isso, Chauí e Giannotti passam a demonizar os adversários de suas agremiações do coração e, ao mesmo tempo, endeusar os líderes que eles apóiam. Perdem completamente a observação crítica. Hoje, qualquer jovem, mesmo que tenha posição política bem nítida e apaixonada, se é inteligente, é mais crítico que esses dois professores. É triste isso, pois, afinal, até pouco tempo atrás esses dois professores eram tomados por muitos de nós como filósofos capazes de produzirem narrativas sobre o Brasil que poderiam nos fazer ver melhor. Atualmente, eles reproduzem mera ideologia, até mais que os próprios candidatos que apóiam.

* PAULO GHIRALDELLI JR., filósofo, escritor e professor da UFRRJ. Publicado emhttp://ghiraldelli.pro.br/2010/10/17/os-filosofos-de-dilma-e-serra-pararam-de-filosofar/

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Por que eu não voto e não acredito nas eleições

O voto é individual e secreto. A escolha é sua. Pense bem, avalie os candidatos e exerça seu direito”. Estas são as frases às quais se agarra o senso comum e também o senso institucional, como a última tábua da salvação da consciência de cada indivíduo. Os motivos pelos quais nossa consciência afunda são bem conhecidos – ou, pelo menos, por demais sentidos. O que espanta é que, em circunstâncias que se revestem da mais pura individualidade, as fraseologias como a que abrem este artigo escondam um mundo cuja força social atropela e sufoca o indivíduo.
Quem ainda acredita que há um poder de escolha individual – ou que os instrumentos democráticos são tangidos pelos indivíduos? E por que falta a coragem de enfrentar este monstruoso moinho de vento? Por outro lado, ao que corresponde então, efetivamente, o regime democrático de Estado de Direito, onde as eleições livres representam pilar fundamental?
O presidente não será ou deixará de ser eleito por causa de um voto a mais ou a menos. Ou seja, meu voto não faz diferença – embora o discurso da moralidade social não o admita. Ao contrário do que afirma o pseudo-individualismo, o voto é social, e não individual. O voto só cumpre sua função social quando inserido numa ação coletiva. Nessa perspectiva, são as massas que sustentam o Estado Democrático de Direito, e não os indivíduos. Assim, o voto será tanto mais consciente e efetivo quanto mais aglutinador de forças coletivas, se constituindo num vetor das potências sociais. Foi assim, por exemplo, que um ex-operário tornou-se presidente do Brasil. Esta é a dinâmica que deslocou as bases elitistas do Estado, quando o voto era censitário, restrito e/ou limitado, em direção à inclusão das massas na universalidade eleitoral.
Entretanto, alcançado este status, surge todo tipo de reação negativa – falta consciência de classe; o país é de mentalidade subdesenvolvida; a mídia controla e comanda a política; os políticos são corruptos; os eleitores são irresponsáveis; o povo tem memória curta; o poder sempre estará com os endinheirados; eu não gosto de política; os trabalhadores estão desmotivados; o contexto histórico não é propício; as pessoas são individualistas (uma das melhores!); as massas são alienadas; etc., etc., etc. – o poço das justificativas é infinito. E, ao fim e ao cabo, volta-se ao slogan: “exerça seu direito com consciência!” – o poço da hipocrisia e da falta de coragem é infinito. Embora muitas das justificativas sejam coerentes e conseqüentes, é evidente que alguns aspectos estão sendo negligenciados. Proponho oferecer-me como modelo de análise para tornar mais nítido e franco o caráter do processo social.
Brasil e mundo afora, devem existir outros tantos indivíduos, encaixados ou não em modelos, que tenham também relações sociais fracas – uns admitindo, outros não; uns percebendo, outros não; uns conformados, outros não. O que importa aqui é o que diz respeito à participação política, mais especificamente na via eleitoral. Sendo o voto social, é evidente que para esses indivíduos o voto não cumpre sua função. São pessoas sem qualquer influência coletiva e, geralmente, distantes das influências sociais. Por certo que não sou um átomo – basta observar que dependo de muitas forças sociais para comer, por exemplo – mas também não participo da vida de gado, sou incapaz de convencer ou de ser convencido de tal ou qual opção de voto. E – repito – voto que não se insere em determinada força social não tem qualquer sentido.
Esta é a minha própria alienação – e de outros, certamente – mas vejo que a maioria está submetida à face oposta da mesma moeda: alienação de rebanho, manipulável e suscetível (à propaganda, às lideranças, ao senso comum, à opinião do vizinho, à mídia, ao discurso técnico-científico, às pesquisas, à opinião pública!). Esta é a miséria do caráter social do voto – embora não deixe de ser exuberante a força coletiva que o anima, responsável pela trajetória formidável que universalizou o Estado Democrático de Direito.
Na raiz destas alienações sociais se encontra o caráter alienado da própria política. Na Grécia clássica, quando os habitantes da pólis começaram a escolher seus representantes para as decisões coletivas, nascia o próprio conceito de política, e com ela desenvolveu-se a democracia representativa que culmina no Estado como o conhecemos hoje – embora já tenhamos perdido de vista a antiga opção pela alienação. O voto, universal ou não, continua tendo caráter eminentemente social e alienado.
Pois se a política é a arte do exercício de poder de influência de grupos sobre a massa, por que é que continuam a convocar os indivíduos às eleições? Já não posso me calar diante dos pastores e de seus rebanhos barulhentos. Que saibam:
Primeiro, que existe de fato um fenômeno social que engendra pessoas à parte de todo e qualquer senso de identificação e ação coletivas; (resta comprovar se tal fenômeno é crescente e se tem caracteres eminentemente ligados à juventude, às novas gerações, a determinadas classes, etc.).
Segundo, que tais pessoas podem duvidar, rejeitar e combater todas as permanentes pressões sociais que tentam enquadrá-las, arrebanhá-las, seduzi-las e justificá-las em nome de bandeiras, slogans, grupos, instituições ou coletividades que fazem sentido apenas para rebanhos.
Terceiro, que, para os indivíduos, peso na consciência e apelos morais não justificam voto. Um rebanho de caprinos pode ser mais atraente do que um rebanho de bovinos, mas ainda é rebanho.
Quarto, que a resposta mais adequada ao voto compulsório é o voto nulo. Pois a condição primeira para o combate à alienação é o próprio (re)conhecimento radical de sua existência.
Previno-me contra os iluminados que votam a favor do operariado e das classes desfavorecidas; já é grandiosamente patético o histórico de oprimidos guiados por ilustrados. Que façam a revolução aqueles que realmente precisam dela, pois são os únicos imunes à fraqueza da dúvida e à certeza do auto-engano.
Ausência-de-si! Esta é a verdadeira palavra de ordem da sociedade, principalmente em tempos de eleições. Intelectuais votando em prol de operários, operários em prol de burgueses ressentidos, burgueses ressentidos em prol de ambientalistas, ambientalistas em prol de empresários, empresários em prol de cristãos, cristãos em prol de democratas, democratas em prol de trabalhadores, trabalhadores em prol de pseudo-radicais, pseudo-radicais em prol de miseráveis, miseráveis em prol deles mesmos, e eles mesmos em prol da máquina político-partidária! É a roda-viva que continua a carregar o destino pra lá, para longe de nosso primevo vigor animal repleto da liberdade transbordante que nos permite afirmar: “isso eu posso fazer sozinho”.
Os rebanhos continuarão indo bovinamente às urnas. As classes continuarão em luta. A alienação continuará com seu trabalho de feiticeira às voltas com poções mágicas. Mas os indivíduos! Estes não mais tolerarão a ilusão de um mundo pretensamente individualista; não mais calarão diante das infâmias das manadas; não mais aceitarão serem confundidos pelos supostos iguais. Indivíduos não têm direitos, mas sim um único e imenso dever: viver sem as ilusões e idealismos e falsificações que aprisionam-bestializam-santificam-padronizam-conceitualizam-absolutizam-doutrinam, ou seja, exaurem a tragédia e a beleza da vida. Ainda estamos muito longe de nos tornarmos indivíduos?
“Naquela época, meu instinto decidiu-se de maneira inexorável contra a continuação da condescendência, do seguir-aos-outros, do enganar-a-mim-mesmo. Qualquer modo de vida, as condições mais desfavoráveis, enfermidade, pobreza – tudo me parecia preferível àquela ‘ausência-de-si’ indigna à qual eu me entregara, por juventude, e na qual eu acabara ficando pendurado mais tarde por preguiça, devido ao assim chamado ‘sentimento do dever’.” (NIETZSCHE, F. Ecce Homo. Porto Alegre: L&PM, 2010, pág. 100).

Publicado: 21/10/2010 por Revista Espaço Acadêmico em colaborador(a)política
por LUCAS PETRY BENDER*


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domingo, 17 de outubro de 2010

SENADOR POMPEU: PROCURA-SE: PESSOSAS DESAPARECIDAS

Esta página, é destinada a ajudar a encontrar pessoas desaparecidas. Aqui você poderá através do e-mail: isaias-alexandre@hotmail.com  descrever quem você está a procura, colocando o nome completo, cidade onde possivelmente possa estar e nomes se possível de alguns familiares. Uma foto é muito importante para facilitar a procura.

Ana Maria Marujo, do distrito de Jamacaru, gostaria de encontrar ou manter contatos com as seguintes pessoas:


JOSÉ CLEMENTE
ÚLTIMO ENDEREÇO: SÍTIO ROSÁRIO
CIDADE: SENADOR POMPEU
DATA DE NASCIMENTO: 30/09/1936

A última vez em que se viram foi no ano de 1983, quando o mesmo deixou o distrito de Jamacaru.
NOMES DOS FILHOS DE JOSÉ CLEMENTE:
VALDIR, ANA LÚCIA GOMES CLEMENTE E ANTÔNIO( ESPOSA DE ANTONIO : TEREZINHA, JÁ FALECIDA).
SE VOCÊ CONHECE UMA DESTAS PESSOA, FAVOR ENTRAR EM CONTATO PELO TELEFONE: (88) 99343809 ou através do nosso e-mail: isaias-alexandre@hotmail.com ou através de neste nosso blog, deixando um comentário na primeira página.
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ESCLARECIMENTOS

Venho através deste blog, esclarecer aos ouvintes das Rádios Transcariri e Jamacaru Fm, que o motivo do meu afastamento, não tem vínculos políticos. O que de fato aconteceu, é que, estou ultimamente muito atarefado e consequentemente não estava conseguindo conciliar a função de radialista com outras atividades que desenvolvo em paralelo.
Cumprindo com o ofício de comunicador, senti-me no dever de dar satisfação ao público ouvinte, uma vez que desempenhamos uma prestação de serviço ao público, claro e evidente que devemos satisfação a este,  uma vez que trabalhamos para ele e que é o público que dar audiência a qualquer meio de comunicação, ou seja, sem o público (ouvinte), automaticamente não existiria este tal meio de comunicação.
Aproveito o momento para dizer aos proprietários das rádios Transcariri e Jamacaru Fm que sou muito grato pela oportunidade que me foi concedida e pela difusão do meu trabalho,que exerci conforme as regras, cumprindo com  transparência e pontualidade na informação e também na formação de uma comunidade mais conciente politicamente.
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quarta-feira, 13 de outubro de 2010

MAIS 2 COMUNICADORES AFASTADOS POR MOTIVOS POLÍTICOS

E a política corrupta e desonesta continua fazendo suas vítimas.
As mais recentes foram os radialistas Ronaldo Costa e Jota Luiz responsáveis pelo Jornal Verde Vale levado ao ar de segunda a sexta-feira, sempre das 07h30min às 08h30min, pela Rádio Verde Vale AM. Desde segunda-feira que a atração jornalística está fora do ar.
Eles eram arrendatários do programa e foram sucedâneos do radialista Demontier Tenório igualmente afastado, inclusive da direção da emissora, por ter entrevistado o então prefeito eleito de Juazeiro, Manoel Santana, em outubro de 2008, antes, portanto, do mesmo assumir. No caso mais recente, a direção da emissora controlada pelo deputado federal Manoel Salviano decidiu afastá-los do microfone por conta de um comentário feito na última sexta-feira, dia 8 de outubro.
Quando se referia à decisão do senador Tasso Jereissati em não mais disputar cargos eletivos, o apresentador Ronaldo Costa adotou uma linha de pensamento em defesa da renovação política no Ceará e transferiu esse seu pensamento para fazer menções ao quadro político de Juazeiro do Norte. Ele questionou a falta de novas lideranças que representem essa renovação no plano local. O radialista fez menções de nomes que já considera fora do contexto pela própria idade.
Nesse ínterim, indagou aos ouvintes quem seria o futuro prefeito de Juazeiro e, indiretamente, atingiu a perspectiva de rodízio no poder como um modelo continuísta e, em muitas situações prejudicial aos anseios de uma cidade. Apesar de Ronaldo ter adotado uma linha subjetivista, a direção da rádio entendeu que o comentário teria atingindo a figura de Salviano que já foi prefeito por dois mandatos e, no próximo dia 18 de outubro, completa 69 anos de idade.
O afastamento da dupla de comunicadores se deu dois dias após o radialista João Hilário ter anunciado a sua saída da Rádio Tempo FM pelo fato de não ter apoiado a candidatura de Daniel Oliveira a deputado estadual o qual é parente do dono da emissora. Antes, o mesmo apresentador havia se surpreendido com a concessão de suas férias horas após ter anunciado apoio à candidatura de Raimundo Macedo a deputado federal em detrimento da postulação de Salviano que é proprietário da TV Verde Vale.

Fonte: site Miséria.
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terça-feira, 12 de outubro de 2010

Dia de [algumas] crianças...em Missão Velha...já tivemos...hoje não temos mais.





Infelizmente, o dia das crianças ainda não é verdadeiramente voltado pra todas elas. O discurso, a idéia, a intenção são excelentes, porém, sabemos que nem todas celebram esse dia como deveriam. Na verdade, muitas não vivem de maneira digna sequer nos “dias comuns”.

Falta inclusão digital, falta transporte escolar, faltam boas escolas, saúde, moradia, famílias bem estruturadas, segurança, lazer, esporte, oportunidade. Falta comida, falta água, falta oxigênio limpo. Há dezoito anos existe uma lei que prevê a garantia desses e de outros importantes/essenciais direitos para as crianças, porém, a perversa violência estatal/social não cria meios suficientes para a plena efetivação das medidas necessárias para que as crianças tenham dias decentes, dignos.

Enquanto nós, como cidadãos brasileiros (LOGICAMENTE, incluímos aqui o presidente, governadores, prefeitos e etc.), não formos capazes de garantir “dias comuns” para a criançada, e continuarmos a “violentá-las”, também não poderemos sonhar com um Dia das Crianças realmente democrático.

Enquanto isso não ocorrer, teremos que agüentar dias sombrios e o dia [“de fachada”] das crianças. Contudo, somos todos responsáveis em agir concretamente para que as crianças, um dia, possam celebrar/curtir unidas um dia especial só delas: o autêntico “Dia das [de absolutamente todas] as crianças”. 


Aqui em Jamacaru por exemplo, já houve épocas em que se comemoravam o dia das crianças, mas isto claro há muitos anos atrás, isto quando na época quem administrava nossa querida MISSÃO VELHA, era a ANA ESTER JUCÁ MAIA, naquela época, existia AÇÃO SOCIAL EM NOSSO MUNICÍPIO, mas infelizmente hoje isto já não existe...não se sabe o por quê, lamentavelmente. É pena que o povo esquece,mas estamos aqui para relembrar os bons tempos de vinte anos atrás.




Diego Henrique da Silva 
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Para refletir






Um deputado está andando tranqüilamente quando é atropelado e morre.
 

      A alma dele chega ao Paraíso e dá de cara com São Pedro na entrada.

 

      -'Bem-vindo ao Paraíso!'; diz São Pedro

 

      -'Antes que você entre, há um probleminha.

 

      Raramente vemos parlamentares por aqui, sabe, então não sabemos bem o que  fazer com você.

 

      -'Não vejo problema, é só me deixar entrar', diz o antigo  deputado.

 

      -'Eu bem que gostaria, mas tenho ordens superiores. Vamos fazer o seguinte:

 

      Você passa um dia no Inferno e um dia no Paraíso Aí, pode escolher onde quer passar a eternidade.

 

      -'Não precisa, já resolvi. Quero ficar no Paraíso diz o deputado.

 

      -'Desculpe, mas temos as nossas regras. '

 

      Assim, São Pedro o acompanha até o elevador e ele desce, desce, desce até o  Inferno.

 

      A porta se abre e ele se vê no meio de um lindo campo de golfe.

 

      Ao fundo o clube onde estão todos os seus amigos e outros políticos com os  quais havia trabalhado.

 

      Todos muito felizes em traje social.

 

      Ele é cumprimentado, abraçado e eles começam a falar sobre os bons tempos em  que ficaram ricos às custas do povo.

 

      Jogam uma partida descontraída e depois comem lagosta e caviar.

 

      Quem também está presente é o diabo, um cara muito amigável que passa o tempo todo dançando e contando piadas.

 

      Eles se divertem tanto que, antes que ele perceba, já é hora de ir embora.

 

      Todos se despedem dele com abraços e acenam enquanto o elevador sobe.

 

      Ele sobe, sobe, sobe e porta se abre outra vez. São Pedro está esperando por  ele..

 

      Agora é a vez de visitar o Paraíso.

 

      Ele passa 24 horas junto a um grupo de almas contentes que  andam de nuvem em  nuvem, tocando harpas e cantando.

 

      Tudo vai muito bem e, antes que ele perceba, o dia se acaba e São Pedro retorna.

 

      -' E aí ? Você passou um dia no Inferno e um dia no Paraíso.

 

      Agora escolha a sua casa eterna.' Ele pensa um minuto e responde:

 

      -'Olha, eu nunca pensei .. O Paraíso é muito bom, mas eu acho que vou ficar  melhor no Inferno.'

 

      Então São Pedro o leva de volta ao elevador e ele desce, desce, desce até o  Inferno.

 

      A porta abre e ele se vê no meio de um enorme terreno baldio cheio de lixo.

 

      Ele vê todos os amigos com as roupas rasgadas e sujas catando o entulho e colocando em sacos pretos.

 

      O diabo vai ao seu encontro e passa o braço pelo ombro do deputado.

 

      -' Não estou entendendo', - gagueja o deputado - 'Ontem mesmo eu estive aqui  e havia um campo de golfe, um clube, lagosta, caviar, e nós dançamos e nos divertimos o tempo todo. Agora só vejo esse fim de mundo cheio de lixo e meus amigos arrasados!!!'

 

      O diabo olha pra ele, sorri ironicamente e diz:

 

-'Ontem estávamos em campanha.

Agora, já conseguimos o seu voto...'  
   
     

VAMOS FAZER ESSA MENSAGEM CHEGAR
AO CONGRESSO NACIONAL.....
REPASSE PARA TODOS SEUS CORRESPONDENTES




















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segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Dilma, Serra e as incertezas da economia pós-Lula

Garantir que o investimento cresça para sustentar o crescimento e que inevitáveis déficits externos tenham um tamanho e um padrão de financiamento que não desequilibrem o País.

Assim pode ser resumido um dos maiores desafios econômicos do próximo governo, supondo que nenhuma aventura radical será tentada para mudar o atual modelo.

Como o Brasil tem baixa poupança nacional, sempre que o consumo e o investimento crescem com força, como agora, o País tem de recorrer à poupança externa, o que se traduz em déficits crescentes na conta corrente.

Numa campanha eleitoral pobre no debate econômico, nenhum dos dois candidatos tem colocado com toda a clareza como vai agir frente a esse desafio.

Do tucano José Serra, o mercado acostumou-se a esperar austeridade fiscal, o que ajudaria bastante, aumentando a poupança do governo. Mas as caras promessas eleitorais de Serra em termos de salário mínimo, aposentadoria e Bolsa-Família colocaram um ponto de interrogação naquela crença.

No caso de Dilma Rousseff (PT), supondo-se uma continuidade do que vem sendo feito no governo Lula, a aposta parece ser numa combinação de alguma moderação nos gastos, fé na queda da taxa de juro real e política industrial para ajudar setores estratégicos prejudicados pelo câmbio valorizado.

Samuel Pessôa, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), convicto de que o Brasil terá de conviver por muitos anos com a dependência de poupança externa, considera vital que o novo governo desestimule o endividamento externo do setor privado sem proteção contra perdas cambiais (hedge).

Outro caminho que o Brasil poderia trilhar, segundo Pessôa, para dar mais segurança à sua dependência estrutural de poupança externa, é partir para uma integração financeira bem maior com o resto do mundo.

O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, estrela em ascensão nos quadros técnicos da gestão petista, confia na capacidade do País de ampliar o investimento dos atuais 19% do PIB para 22% ou mais, mantendo o equilíbrio macroeconômico.

Barbosa cita dois fatores que, para ele, vão expandir a poupança doméstica, hoje de 17% do PIB: a poupança das empresas e a queda da taxa de juros real.










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João Hilário apoia Raimundão




Será se foi por causa deste apoio que o ícone do rádio caririense, estar deixando a emissora de rádio que há anos apresentava o Jornal Super Tempo? Se for, até que ponto vale a pena ser imparcial e compromissado com a verdade? E o compromisso de informar a comunidade com imparcialidade, será se existe? Ou será que em rádio e tv tem que ser noticiado o que o patrão quer que noticie?Afinal e se precisamos deste emprego para garantir a sustentabilidade de nossa família? Lembro-me com carinho de um professor meu de Contabilidade de nome Miguel, que disse-me uma vez:" Isaias, o verdadeiro contador, é aquele que faz os números darem o resultado que o patrão quer". Disse-me isto, para ilustrar um problema que eu estava enfrentando em sala de aula, pois no final do 3° ano e já no 2°semestre, já não estava mais conciliando trabalho e escola, e aí deixei de fazer uma prova e ele simplesmente entendeu o meu problema e repetiu minha última nota que obtivera em Contabilidade. E aí ele repetiu a nota simplesmente por que ele quis, porém não que eu merecesse naquele momento.
Mas onde está a liberdade de imprensa que tanto fala-se neste país? O direito de votar e ser votado? O direito de escolher em quem deve-se votar? Será se o preço de uma amizade de muitos anos custa apenas a obrigação de um voto? Onde será que anda a tão propagada democracia?
Está na hora de se libertar das amarras do coronelismo, do voto de cabresto, da obrigação de votar em quem querem que você vote, está na hora de fazer valer esta democracia que teima em ficar escondida embaixo de sete capas.
Talvez já esteja na hora de soltar o grito do Ipiranga: Independência ou Morte.
Pense um pouco.
http://jamacaru.blogspot.com

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sábado, 9 de outubro de 2010

Posicionamento do Pr. Paschoal Piragine Jr sobre as eleições 2010.

EI VOCÊ,PARE UM POUCO,REFLITA, SE ESTIVER FAZENDO ALGUM TRABALHO POR FAVOR, ABRA UMA NOVA JANELA E FAÇA SEU TRABALHO, MAS NÃO FECHE ESTA JANELA E ASSISTA A ESTE VÍDEO, ELE É UM POUCO LONGO... É VERDADE, MAS VALE A PENA VOCÊ ASSISTIR. TENHO CERTEZA QUE DEPOIS DE OUVIR ESTA PALESTRA COM O PASTOR PASCHOAL, VOCÊ MUDARÁ SEU VOTO NO SEGUNDO TURNO. PARE, NÃO É BESTERA, É O FUTURO DE UMA FILHA SUA, DE UMA NETA, DE SUA FAMILIA QUE ESTÁ EM JOGO. NUNCA SE VIU NA HISTÓRIA DESTE PAÍS, IGREJAS CATÓLICAS E EVANGÉLICAS UNIDAS FAZENDO UMA TRABALHO DE CONCIENTIZAÇAÕ. PARE, ASSISTA E VOTE CONSCIENTE.

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Datafolha: Dilma tem 54%; Serra, 46% dos votos válidos


Segundo o Blog do jornalista Ricardo Noblat, uma pesquisa Datafolha, que vai estar na capa do jornal Folha de S.Paulo deste domingo (09), aponta que a candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, tem 54% dos votos válidos. Já José Serra tem 46% da intenção de voto nesse 2º turno.
Esta é primeira pesquisa do Instituto Datafolha depois do primeiro turno. Em votos totais, a diferença é de sete pontos: 48% para Dilma e 41% para Serra. Na eleição de primeiro turno, realizada em 3 de outubro, Dilma recebeu 46,91 dos votos e Serra ficou com 32,61 por cento.
A pesquisa, divulgada e contratada pelo jornal Folha de S.Paulo, foi realizada no dia 8 de outubro junto a 3.265 eleitores, com margem de erro de 2 pontos percentuais.
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sexta-feira, 8 de outubro de 2010

O potencial de cada um


Conta-se que, certa vez, os animais de uma floresta que estava sendo devastada pelos homens se reuniram para discutir os seus problemas.

Decidiram, após amplos debates, que a coisa mais importante a fazer seria criar uma escola.

Organizaram um currículo que objetivava desenvolver as habilidades de voar, saltar, nadar, correr e escalar. Todas consideradas necessárias e importantes para quem vive em uma floresta.

No entanto, apesar de terem utilizado métodos muito avançados, o desempenho dos alunos não foi dos melhores e a maioria conseguiu apresentar rendimento satisfatório em apenas uma ou duas habilidades.

O pato foi excelente em natação mas apenas razoável em voos e péssimo em corridas.

Para melhorar em corrida treinou tanto que gastou suas patas e não conseguiu nadar como antes, baixando seu aproveitamento em natação.

O coelho, que vinha se destacando em corrida, desde o início do curso, acabou sofrendo um colapso de tanto se esforçar para melhorar em natação.

A capivara, que nadava e corria muito bem, acabou se esborrachando ao tentar voar. O susto foi tão grande que ela ficou traumatizada e não conseguiu mais nem correr, nem nadar.

Os pássaros, por sua vez, protestaram, desde a criação da escola, porque a habilidade de cantar não estava incluída no currículo.

Para eles, o canto era de importância fundamental para a qualidade de vida na floresta.

Quando o currículo todo foi dado, o único animal que concluiu o curso e fez o discurso de formatura foi a enguia.

Não que ela tivesse maiores habilidades. Em verdade, ela não se esmerara em nada e conseguira fazer um pouco de todas as matérias mais ou menos pela metade.

* * *

Com certeza, ao imaginarmos uma capivara tentando voar ou um coelho se dedicando à natação, rimos da história.

Mas, se olharmos ao nosso redor, vamos nos dar conta de que, por vezes, agimos exatamente como os animais da escola da floresta.

É quando tentamos considerar todas as pessoas iguais, destruindo o potencial da criatura de ser ela mesma.

Assim é quando, na posição de pais, insistimos com nosso filho para que siga determinada profissão.

Ele adora dançar mas nós lhe dizemos que isso não lhe conferirá uma carreira de sucesso e insistimos para que abrace a profissão que toda a família segue.

Até mesmo porque ele deve dar continuidade à tradição ou assumir o negócio da família, logo mais.

Por isso é que algumas empresas de tradição, em determinado momento, passando a ser administradas por quem não tem potencial nem vontade para o tipo de negócio, acabam por desaparecer.

Ou então, a pessoa desenvolve as habilidades que lhe são exigidas, mas nunca será um profissional de qualidade. Isso porque não ama o que faz.

E se transformará em uma criatura frustrada, infeliz, sempre reclamando de tudo e de todos.

Pensemos nisso e passemos a valorizar mais a habilidade e o potencial de cada um.

Lembremos que a natureza é tão exuberante exatamente pelas diferenças que apresenta nos reinos mineral, vegetal, animal onde cada um é especial e desempenha, na Terra, a missão que o Divino Criador lhe confiou.


http://www.reflexao.com.br/mensagem_ler.php?idmensagem=2946
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quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Resultado da Enquete:Você acredita que a idéia de Jamacaru Cidade, foi apenas uma forma de tentar conseguir votos?

 O nosso blog, lançou  a seguinte ENQUETE:

Você acredita que a idéia de Jamacaru Cidade, foi apenas uma forma de tentar conseguir votos?

Nesta enquete, as pessoas que participaram espontaneamente, de um total de 37 votantes, 30 pessoas votaram que SIM, o que representa o percentual de 81% e apenas 7 pessoas votaram que NÃO, o que representa 19%. O nosso blog, agradesce cordialmente a todos os leitores e a você que participou da nossa enquete. Aguarde-nos e logo logo estaremos com a seguite enquete: Se houve, você é a favor do ACORDO político entre o Êx e o atual Prefeito de Missão Velha?
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CONFIRA AQUI O RESULTADO DA NOSSA ENQUETE.

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segunda-feira, 4 de outubro de 2010

COM TRABALHO,SINCERIDADE E HONESTIDE TUDO PODEREMOS.


ELEIÇÕES 2010 ESTÁ AQUI O NOSSO RECADO.

Confiara abaixo a votação do dep. Estaddual Idemar Citó que foi um dos mais bem eleitos do estado do Ceará, contando com o poio do povo e amigo do distrioto de Jamacaru, com o trabalho sincero e honesto do auxiliar de de serviços gerais Isaias Rodrigues que também desempenha o trabalho de radialista, representando no rádio , a voz dos que não podem expressar o que pensam.


ELEIÇÕES 2010 TIRE SUAS CONCLUSÕES.
Lembramos que no Distrito de Jamacaru com cara de Cidade, o dep.eleito Idemar Citó, contou com 27 votos dos amigos que cansaram dos mesmos de sempre.

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RESULTADO DAS ELEIÇÕES PARA OS POLÍTICOS DE MISSÃO VELHA


Toda eleição é assim. Os políticos pedem votos para os seus aliados. Não foi diferente desta vez. As maiores lideranças políticas de Missão Velha também pediram votos para os seus preferidos. E quem ganhou? E quem perdeu? Esse resultado afeta e muito as eleições municipais de 2012. Veja por quê.
Todos vimos o prefeito Washington Fechine organizar um comício-carreata nos dias antes da eleição, explicitando suas preferências por Wellington Landim e Raimundão.
Conseguiu vê-los eleitos e se tornou a pessoa mais forte para as eleições de 2012, pois os dois eleitos com certeza irão dar total apoio político e financeiro ao prefeito.
Já o grupo político do ex-prefeito Gidalberto Pinheiro só derrota. Seus aliados, Marcelo Teixeira e Vasques Landim, foram derrotados nas urnas. Essas derrotas terão reflexo direto em 2012, porque o seu candidato, e tudo indica que seja Tardiny, irá concorrer sem apoio de ninguém da Assembleia nem da Câmara Federal.
O grupo de Ana Ester e Jorge Maia conquistou a vitória com Raimundão... CONTINUE1 LENDO1 AQUI.
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sábado, 2 de outubro de 2010

JAMACARU CEARA JUSTIN BIEBER

CONHEÇA O JUSTIN1 BIEBER DE JAMACARU.

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Seja bem vindo.

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