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terça-feira, 5 de janeiro de 2010

PREFEITO DE JUAZEIRO PROMOVE DEMISSÃO COLETIVA DE SECRETARIADO

Prefeito de Juazeiro do Norte promove demissão de secretáriosUma medida drástica e surpreendente. E o mais inusitado: todos foram informados através do twuitter do prefeito de Juazeiro do Norte, Manoel Santana. Num post curto e direto, Santana determinou que todos os secretários do Município e também todos os ocupantes de cargos comissionados na Prefeitura colocassem suas funções à disposição.




A demissão coletiva do secretariado de Santana decorre do baixo desempenho da administração petista em Juazeiro do Norte. Não há ainda uma confirmação sobre quantos secretários saem e quantos ficam. Certo mesmo apenas a manutenção da ex-professora do Curso de Comunicação Social da UFC, Fátima Bandeira. Caberá a ela decidir se continua na secretaria de Infraestrutura. O mais provável é a continuidade.



Na secretaria de Saúde, sai o atual secretário Romildo Bringel e entra Luciana Matos, uma indicação bem próxima do prefeito Santana. Luciana assume com a tarefa de promover profundas mudanças no setor de saúde de Juazeiro. Santana também convidou a mulher do ex-prefeito Raimundo Macedo, dona Maricele Macedo para assumir a pasta de Ação Social. Raimundão a priori não vai aceitar o convite porque está em rota de colisão.



Santana não anuncionou a data para tornar público a reforma do secretariado. Pretende fazer mudanças em todos setores da Prefeitura de Juazeiro. Justifica que os resultados apresentados no primeiro ano de gestão não estiveram dentro do esperado e daí a necessidade de promover as alterações no primeiro escalão.



Antes do anúncio dessa demissão coletiva do seu secretariado, o prefeito Manoel Santana já havia promovido dezesseis mudanças em sua equipe. E nem assim alcançou os objetivos pretendidos. Ao iniciar o segundo ano de mandato uma nova reforma do secretariado está sendo realizada com a intenção de melhorar o desempenho da administração Santana em Juazeiro do Norte.
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Jamacaru

JamacaruJAMACARU.




Segundo o Aurélio a palavra “Jamacaru é: s. m. Bras; Bot. Mandacaru. Grande cacto (Cereus Jamacaru) de porte arbóreo, tronco grosso e ramificado, que pode fornecer madeira na base, flores enormes, alvas, que se abrem à noite, e cujos ramos têm de quatro a cinco ângulos, sendo características da caatinga nordestina, e serve de alimento ao gado na seca. Assim, simbolicamente Jamacaru carrega o nome de uma das mais nobres plantas do nordeste brasileiro, por sua imponência, por sua resistência, à seca e por sua utilidade. É planta que tem o espírito do homem do campo e Luiz Gonzaga cantou: “ Mandacaru quando fulora na seca é um sinal que a chuva chega no sertão”. Agora, conheça um pouco do distrito que há muito tempo luta por sua independência política.

A CHEGADA DE PADRE IBIAPINA EM JAMACARU E OS PRIMEIROS REGISTROS HISTÓRICOS:

Jamacaru ou Goianinha como era chamado antigamente , localizado ao sul de Missão Velha(sede), distante 20 km daquela cidade, tem seus primeiros fatos históricos registrados por volta de 1860. Conforme pesquisas, foi em 14 de outubro 1864, por intermédio do Pe. Felix Aurélio Arnoud Formiga(pároco de Missão Velha), que veio a região do Cariri o Pe. José Antonio Pereira de Maria Ibiapina “Padre Ibiapina”. Sobre a passagem do Padre Ibiapina em Jamacaru:”outrora era Goianinha, depois mudou para Jamacaru, talvez por haver outra

Goianinha no Brasil. Mas Jamacaru, por quê? Nome indígena? Não! Apenas uma justa homenagem ao coronel Róseo Jamacaru, político de Missão Velha, residente no sitio Tapera e depois pelo coronel Santana, da chefia política do município ao tempo da dura lei bacamarte, que tanto infelicitou o cariri no inicio deste século.

Jamacaru é um pé de serra de sua beleza, muito verde, abundante fertilidade, com árvores seculares e fontes perenes brotadas do sopé da serra. Pois bem, por ali também passo o Padre Ibiapina em 1864, e passou deixando marcas no coração do povo e na face da vila. Fez reformas na capela e construiu um reservatório de água, um pequeno açude público para serventia do povo.

Decididamente, Padre Ibiapina era um homem providencial e estava em todas as partes, sobretudo onde houvesse necessidade, carência.

Passava pela alma do povo e pelas ruas da cidade, sítios e fazendas semeando o bem sem olhar a quem. E nas suas andanças sem caminhos traçados surgiu também em Jamacaru e deve ter gostado do lugar como todos gostam. Ali ele pregava, fez prosélitos, construiu com o povo e para o povo.

PRINCIPAIS OBRAS DE PADRE IBIAPINA

Segundo o Anuário do Ceará de Dorian Sampaio, Empresa Jornalística O Povo e anuário do Ceará publicações Ltda. Fortaleza, 1996/97, p 35 e36: Pe. Ibiapina e o Ceará – O trabalho apostolar do Pe. José Antônio Pereira Ibiapina não se limitou a uma catequese de pura espiritualidade. No Nordeste, pobre e sofrido, Ibiapina entendeu que ao lado do espírito existia um corpo que este era sede da alma e que, por isso mesmo merecia desvelos. Amplo e eficaz foi o seu trabalho e onde quer que se instalasse, convocava a população para um trabalho de multirão, somando com isso um acervo impressionante de realizações. Em relação ao Ceara, seu trabalho se estendeu a 8 municípios, e as obras deixadas funcionando são o atestado primeiro da produtividade material de seu apostolado. A seguir a relação do que foi feito em nosso Estado.

SOBRAL - Casa de Caridade, SANTANA DO ACARAÚ – Matriz, cemitério e um canal no rio, MISSÃO VELHA – Casa de caridade, CRATO – casa de caridade, BARBALHA – casa de caridade, cemitério para os coléricos, cacimba pública, conclusão da matriz, açude e capela do Caldas, PORTEIRAS – igreja e açude, MILAGRES - capela, açude e igreja e açude do Coité.

Neste sentido, devemos acrescentar a reforma da capela e a construção de um açude em Jamacaru.

Portanto, a força dos fatos nos conduz a dizer que a passagem do Padre Ibiapina por Goianinha(Jamacaru), é um fato histórico de extraordinário significado. Além de servir de referencial histórico acentua que ele é um dos primeiros bem-feitores de Jamacaru. Devemos render nossas homenagens ao imensurável Padre Ibiapina e a conclusão mais preciosa e o fato de Jamacaru existir desde 1864.

POVOAMENTO DE JAMACARU

É certo que os primeiros habitantes e o conseqüente povoamento de Goianinha está intimamente ligado ao povoamento da região do Cariri. Pelo que se percebe, em tese, Jamacaru começou a ser habitado por volta de 1850. Neste sentido, esta estimativa é reforçada pela criação de povoados vizinhos a Goianinha: Missão Velha (sede) em 1864, Barbalha em 1846, Jardim em 1814, Porteiras em1889 e Brejo Santo em 1864. Então é correto dizer que nossa terra já era rota conhecida antes de 1864.

Por falta de fontes de pesquisa, não podemos afirmar com certeza sobre os primeiros habitantes de Goianinha e o que aconteceu antes de 1864. Todavia, podemos supor que os índios foram os primeiros desbravadores desta terra. Esta suposição tem por base o fato de que os primeiros habitante de Missão Velha, foram exatamente os índios cariris. Neste sentido, Goianinha, no sopé da Chapada do Araripe apresentava excelentes condições ambientais para sobrevivência do índio: água, flora e fauna abundantes. Esta é uma suposição que merece ser estudada para que a verdade apareça.

Outra interrogação importante: quem habitava esta terra em 1864? Certamente, não eram os índios e para embasar esta afirmativa leia o que diz Padre Antônio Gomes de Araujo, em “ O povoamento do Cariri, p 17”: “Ao encerrar o século 17, os sertanistas da terra de Paraguassu, varando caatingas e florestas, superando chapadas, subindo, descendo e cruzando rios, faudeando serras, escopetando índios e avançando e avançando por boqueirões, tinham esquadrinhado os sertões de dentro da hinterlândia nordestina, e começando a povoá-los regularmente...”

O livro “ Povoamento do Cariri” de Padre Antônio Gomes de Araújo, 1973, p 15 e 16, deixa uma pista que poderia elucidar a questão suscitada no parágrafo anterior: “ A baixa altitude da chapada do Araripe, a pouca densidade de suas matas, as ladeiras já usadas pelos selvagens, facilmente vencidas pelos escopetas e arcabuzes, a fascinação dos mistérios da serra, estimulando a natural curiosidade dos mistérios da serra, são circunstâncias que conduzem a opinião em apreço. O fato deve ter ocorrido a partir de 1660. O certo é que, ao fechar-se o século 17 e no começo do seguinte, colonos situados na zona do Exu Velho, hoje Exu, comunicavam com moradores estabelecidos neste Bale do Cariri. Leonel de Alencar Rego, por exemplo, avô paterno da heroína Bárbara de Alencar, residia naquela encosta, e seus soros, Antônio de Souza Goulart e Maria da Encarnação de Jesus, tinham domicílio no mesmo Vale (rio Salamanaca), a 60 km aproximadamente. Não é crível pois que se entendessem, os colonos de cá e os de lá, contornando a serra do Araripe pelo leste, através do territórios dos atuais municípios de Jardim, Brejo Santo, Milagres e Missão Velha, cobrindo um percurso de mais de 200 quilômetros...”

Tudo isto revela o pioneirismo dos baianos com relação ao povoamento do Cariri. Neste mesmo sentido, o citado livro, mostra a contribuição dos Sergipanos, Alagoanos e Pernambucanos para o povoamento da região. A esta altura me permito uma digressão para afirma que, assim como todo o Cariri, Goianinha teve seus primeiros colonos, os imigrantes vindos de estados vizinhos.

Outro fato altamente relevante pode ser percebido no final da citação: “...os colonos de cá e os de lá, contornando a serra do Araripe pelo leste, através dos territórios dos atuais municípios de Jardim, Brejo Santo, Milagres e Missão Velha, cobrindo um percurso de mais de 200 quilômetros...”assim, observa-se um fato significativo, ou seja o intenso movimento humano entre os municípios que circundam Jamacaru. Supor que nossa terra já fazia parte do caminho dos desbravadores do Cariri e não demorou tanto para ser habitada.

Atualmente, os principais povoados da região de Jamacaru são:

Gameleira de São Sebastião – Em janeiro de 1887, começou um pequeno povoado em torno de uma árvore, uma gameleira que existe até hoje. A respeito da construção da capela de São Sebastião, conta-se que naquela época, a comunidade sofria com uma epidemia de cólera e bexiga. Residia na comunidade uma senhora de fortes princípios religiosos. Assim, para salvar o povo, esta senhora fez uma promessa para o santo milagreiro: caso a epidemia acabasse ela doaria o terreno para a construção de uma capela em homenagem a São Sebastião. Sendo assim a epidemia cessou e a promessa foi cumprida. Em 1908, iniciou-se a construção de uma capela em homenagem a São Sebastião.

As primeira casas eram de palhas e somente em 1940, foi erguida a primeira casa de tijolo e com cobertura de telha de barro. Em 1971, foi construída a escola Manoel Faustino do Nascimento. Em 1981, foi construído o galpão e o posto de saúde. Em 1982, foi construído o mercado e a praça pública. Existe também na comunidade um posto telefônico. Gameleira foi criada pela lei 1.153 de 1951. Tem como padroeiro São Sebastião. É uma das mais importantes fontes da chapada do Araripe, sendo destaque quanto ao volume de água. Fala-se que esta fonte serviu de abrigo para o grupo do famoso cangaceiro Lampião, nas suas viagens para visitar o Padim Ciço, Lampião com seu bando sempre aproveitavam para beber da deliciosa água, e tomar banho na fonte da Pendência.

EXTREMA - O povoado de Extrema está localizado próximo a Jamacaru. Tem como padroeiro São Raimundo Nonato e realiza seus festejos no mês de agosto. Para maiores informações leia: “A evolução da Vila Extrema”.

ALEIXO – Foi criado pela lei n°105 de 1992. Tem como padroeiro Santo Afonso e realiza seus festejos no mês de agosto. Está localizado bem próximo do planalto da Chapada do Araripe e possui uma das temperaturas mais baixas da região de Jamacaru. Tem vegetação densa e clima excelente. Aleixo é terra de gente simples e ordeira. Em 24 de dezembro de 1926, o padre Leite celebrou a primeira missa, considerada o marco inicial para construção da capela de Santo Afonso. Um fato bastante peculiar é que as primeiras celebrações aconteciam à sombra de um grande jatobá, atual altar de Santo Afonso. A construção da capela ficou na responsabilidade do senhor Pedro Luiz Pereira, considerado o fundador do povoado da vila Aleixo. No ano de 1929, a pedido da comunidade, chegou ao povoado um quadro com a imagem de Santo Afonso. Com o crescimento da fé e do povoado a capela foi sendo construída aos poucos e com muito esforço. Assim, vinda do Rio de Janeiro em 1939, a estátua de Santo Afonso, foi recebida com euforia e festa pela comunidade. Conta-se que a estátua de Santo Afonso ficou inicialmente na casa do Sr. Livino no sítio Riachão, enquanto a comunidadefazia os preparativos para recebê-la. Logo depois, a estátua foi recebida com grande festa e uma linda missa celebrada pelo Padre Silvino.

Hoje a comunidade aumentou e possui: vários pontos comerciais, posto de saúde e telefones públicos. Existe também uma escola de ensino fundamental, Escola Pedro Luiz Pereira.

GOIANINHA RECEBE OS IMIGRANTES

Por volta de 1880, quando aqui era praticamente mata virgem, vinda da Itália, apareceu por estas paragens a abastada família Ferreira Italiano. Todos provenientes da Província de Salermo na Itália, fugindo da guerra. Vieram em um navio chamado de vapore ou navio grande. Vinham com o objetivo de mudar de vida. A chegada de Félix Italiano em Goianinha foi estimada para antes do ano 1900, tomando-se por base alguns fatos: informação de populares, Jamacaru já era habitado, o tempo que deveria ter levado as obras realizadas pela família Ferreira Italiano: construção de dois casarões, compra de terras e construção de casas, reforma da igreja, implantação de um comércio. Sendo assim, esses elementos são indicadores de que a chegada de Félix Italiano foi no século XIX.

Um fator importante para permanência dos italianos, foi o clima frio, parecido com o clima da terra natal deles. O lugar agradou a família de imigrantes que aqui se instalou em barracos feitos de madeira, e iniciou a exploração extrativa de um recurso muito abundante desta terra naquela época, a madeira. Também, viviam da atividade pastoril e comercial. Neste sentido, Felix Italiano logo instalou ponto comercial para venda de tecidos e viajava regularmente para Recife onde comprava mercadorias para abastecer sua loja. O comércio era localizado na rua Félix Italiano, no andar térreo de um prédio de dois andares.

Com madeira bem acabada, construíram dois grandes sobrados, que por sinal até hoje existem, e começaram a residir. Era uma família bastante religiosa, fato comprovado pela construção de uma casa de oração entre os sobrados, onde colocaram muitos santos. Além de serem ricos eram muito vaidosos para a época, já que os azulejos que cobrem a fachada de um dos casarões vieram de Recife no lombo de burros. Estas edificações pertenciam aos irmão: Félix Ferreira Italiano e Brás Ferreira Italiano. Também construíram casarões nas fazendas Maria Caetana e Mundés de propriedade da família.

Este rico imigrante, Félix Italiano, chegou aqui solteiro e logo contraiu matrimônio com D. Isabelina já tinha uma filha por nome Irinéia e o casal também adotou um filho por nome Felinto, que se casou com Maria Fechine de Alencar(professora).

CRESCIMENTO DE JAMACARU

Neste contexto, além de fatores ambientais favoráveis, a criação de Jamacaru é o resultado da combinação de outros fatores como: a fuga da guerra, a emigração de europeus em busca de oportunidades em uma nova terra, o poder financeiro da família Félix Italiano e a ação evangelizadora da igreja católica. Sendo assim, a igreja detentora de grande poder financeiro influencia fortemente a educação municipal com a construção do Juvenato São José de Missão Velha em 1942, pela Congregação Marista e da construção da Escola Padre Manuel Lemos de Amorim. Neste sentido em 1960, a sede Juvenato São José de Missão Velha passou a ser do Ginásio Paroquial, quando a Paróquia de São José comprou o referido prédio. Assim, estas escolas traziam toda uma ideologia cristã, inclusive uma capela como parte da estrutura do prédio escolar, espaço de intensificação da ação evangelizadora.

Por outro lado em 1931, Missão Velha passa a categoria de município, fato que indica o crescimento constante da população em todo o município, inclusive em Jamacaru.

Por volta de 1915, Goianinha contava com mais ou menos 25 casa e uma capela, no centro de Goianinha, reconstruída pelo Sr. Félix Italiano. A partir daí foi chegando um número sempre crescente de habitantes nas proximidades da capela de Nossa Senhora Das Dores. Verifica-se portanto, que o crescimento de Jamacaru deu-se no sentido leste-oste, fato justificado pela localização da igreja, da construção da escola Padre Amorim, pela posição da rua principal e das casas dos primeiros habitantes.

Quando do falecimento do Sr. Félix Italiano a família sepultou-o no interior da capela que o mesmo tinha reconstruído. E sobre seu tumulo viçou escrito: “ DOMINE SPES MEA JUVENTUTE MEA”, “aqui repousa Félix Ferreira Italiano”, nascido a 16 de julho de 1847 em Vibonate Itália. Falecido a 15 de abril de 1915, nesta povoação. Lembrança eterna de sua esposa Isabel Ferreira Italiano. Traduzindo do latim para o português, esta fantástica frase bíblica, domine spes meã juventute meã, temos: Senhor, desde a minha juventude, é em vós que espero.

JAMACARU PASSA À CATEGORIA DE DISTRITO

“no quadro da divisão administrativa do Brasil, relativo ao ano de 1911, Missão Velha compõe-se dos distritos de Missão Velha, Missão Nova e Goianinha”.( enciclopédia dos Municípios Brasileiros, 1959, p386)

Um fato curioso é que Jamacau já pertenceu ao município de Barbalha, pois o território de Missão Velha foi desmembrada daquele município.

Efetivamente, Jamacaru deixa de ser vila e passa à categoria de distrito em 1943, pelo decreto-lei n°1.114 de 30 de dezembro de 1934, assinado pelo então prefeito (interventor) municipal Raimundo Gonçalves de Lucena. Para tanto, o nome Goianinha foi substituído pó Jamacaru. Este adveio de uma das famílias que representou Missão Velha e Goianinha em cargos políticos e administrativos: a família jamacaru. Dentre os principais expoentes desta conceituada família podemos citar o coronel Antônio Róseo de Jamacaru que administrou Missão Velha, como intendente, de 1899 a 1901. Este nomeou seu irmão, Coronel Manoel Róseo Jamacaru, a fim de representá-lo diante do povoado de Goianinha. A mudança de denominação de Goianinha para Jamacaru foi motivada pelo fato de já existir, no estado do Rio Grande do Norte uma cidade de mesmo nome e no estado de Pernambuco uma cidade por nome Goiana. Este foi constatado através de pesquisas realizadas pelos órgãos Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e a Empresa de Correios e Telégrafos. Dessa forma, após criteriosa análise, tais órgãos deram o nome de Jamacaru à antiga Goianinha em reconhecimento e gratidão aos benefícios e serviços da família Jamacaru para com toda a comunidade de Missão Velha e Goianinha.
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