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segunda-feira, 28 de maio de 2012


Uma Resolução política aprovada no 4º Congresso Extraordinário do Partido dos Trabalhadores, realizado em setembro do ano passado, o PT decidiu que não fará qualquer coligação com o DEM, PPS e PSDB no pleito municipal de 2012. Com a decisão, os diretórios municipais petistas ficam proibidos de aprovar coligações nos municípios com partidos de oposição ao governo federal.
Chama a atenção na Resolução o tratamento dado aos partidos de oposição ao governo federal, sempre na condição de adversários políticos e ideológicos, chegando ao ponto de afirmar claramente que conspiram contra o PT, como se percebe nos itens 94, 104 e 105:
94. Esta campanha pelas leis cidadãs são a melhor resposta que podemos dar à crise internacional, criada pelas políticas neoliberais e pelo capital financeiro e à oposição do PSDB, do DEM e do PPS, que atacam, sem cessar, as conquistas dos direitos históricos do povo brasileiro.
104. A oposição e seus aliados na mídia conservadora, sem projeto e sem rumo desde que foram sucessivamente derrotados nas eleições presidenciais, investem incessantemente na divisão da base, nas tentativas de cindir o PT, e se esforçam, em vão, para estabelecer um conflito entre Lula e Dilma.
105. A oposição, apoiada – ou dirigida – pela conspiração midiática que tentou sem êxito derrubar o presidente Lula, apresenta-se agora propondo à presidenta Dilma que faça uma “faxina” no governo. Mesmo sem credibilidade, omissos que são no combate à corrupção nos seus próprios estados e muitas vezes coniventes que foram nos governos federais dos quais participaram, esses políticos intentam, dissimuladamente, dissolver a base parlamentar do governo Dilma, a fim de bloquear suas iniciativas e neutralizar seus avanços programáticos.
Prossegue a Resolução tratando das eleições municipais de 2012, priorizando candidatos próprios do PT e proibindo a aliança com os partidos adversários: PSDB, pelo DEM e o PPS.
109. É com este propósito que vamos travar a principal batalha política do próximo período: as eleições de 2012. Temos consciência de que os resultados colhidos nas urnas serão decisivos para a configuração de forças que disputarão a sucessão presidencial em 2014, para o enraizamento do projeto popular nos municípios e para a construção da hegemonia de esquerda no cenário nacional.
110. Nossa política para esta disputa tem como centro fortalecer o nosso projeto de país, aprofundar o enraizamento do PT nos municípios, e consolidar a aliança com os partidos da base de sustentação do governo Dilma. Neste sentido, a escolha dos candidatos majoritários deverá ter como critérios a identidade programática, a solidariedade com nosso projeto nacional e a viabilidade eleitoral. O PT priorizará o lançamento de candidaturas próprias nas principais cidades do país, nas cidades em que governa e onde representa a melhor chance de vitória do campo progressista. Como partido que busca alianças para suas vitórias, o PT poderá também apoiar candidaturas de outros partidos governistas.
106. O PT deve repelir com firmeza as manobras da mídia conservadora e da oposição de promover uma espécie de criminalização generalizada da conduta da base de sustentação do governo. A intenção de jogar todos os políticos na vala comum, de criminalizá-los coletivamente, longe de ser movida por vocação cívica ou convicção ética, não passa de oportunismo para uma campanha que visa à desmoralização da política, que em outros momentos da vida nacional desembocou no autoritarismo.
112. Como já foi dito, mas vale enfatizar, nosso objetivo é ampliar fortemente a presença do PT e seus aliados no comando dos municípios brasileiros e nas Câmaras de Vereadores(as), especialmente as capitais e as cidades com mais de 150 mil eleitores. Nossos adversários serão as agremiações que representam o bloco conservador, formado pelo PSDB, pelo DEM e o PPS.
Ao final do Congresso, afirmou Ruy Falcão, presidente nacional do PT: “Não faremos chapas com nossos adversários, PSDB, DEM e PPS. Teremos, sim, coligações com PMDB, com quem governamos centenas de cidades em todo o Brasil”.
Ao que parece, o que se fala em Missão Velha, que o ex presidente da Câmara Municipal, vereador Joanilton Macedo, que é do DEM, não poderá compor chapa com o pretenso candidato à Prefeitura, Dr. Tardiny Pinheiro Roberto, que é do PT. Fica o espaço neste blog para os senhores políticos comentarem suas situações quanto a esta matéria.
Para ler a resolução completa, clique aqui.

Fonte: http://www.arafran.com.br/?p=1440
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