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quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Quanto vale o seu candidato?


Depois de desastrosos acontecimentos e decepções com nossos políticos, a cada eleição, mais pessoas se acham aptas para exercer cargo público. A percepção é de que para ser político basta enfrentar uma campanha. As aptidões e programas políticos sérios ficariam em segundo plano.  Desconhecem que um planejamento de campanha deve projetar o número de votos necessários, e o investimento correspondente para alcançar o resultado. Adicione articulação, acordos com lideranças comunitárias, sua coligação e depois é contar com a incompetência dos concorrentes.
Mas quanto custa uma candidatura para prefeito, ou vereador? Os incautos entram sem mesmo imaginar quanto vai ser o prejuízo.
No orçamento bem planejado deve-se permear gastos com combustível, mala-direta, panfletos, comida, bebidas, pesquisas, imprensa, jornais, patrocínios e brindes, ajudas assistenciais e outras miscelâneas.
Evidentemente nem sempre valores altos são sinônimos de uma boa campanha. É possível ser eleito investindo menos, mas sem garantia de vitória.
Logo os candidatos descobrem que para chegar “lá” é necessário mais do que boas intenções.
Para melhor entender existem gastos, durante e depois das eleições. Definitivamente não é possível fazer campanha com pouco dinheiro, mesmo para os artistas e pessoas ligadas a alguns  eventos fora do comum.
A ideologia foi deixada de lado faz muitos anos e surgiram candidatos com outros propósitos que nunca produziram nada, não são empresários e não geram riquezas. Os políticos profissionais. Quatro  anos de governo não cobrem, nem de perto, o custo investido. Daí os acordos, propinas, mensalões, que machucam a vida do cidadão.
Onde é gasto a verba? Material de campanha, acordos com líderes comunitários, apoio às bases. O líder pode ganhar por número de votos conseguidos nas comunidades.
Segundo especialistas em campanhas políticas, o voto de opinião praticamente não existe mais. É pouquíssimo provável que alguém se eleja sem as lideranças. As boas idéias ainda ajudam a angariar votos, mas não é o suficiente, e mal se consegue saber a proposta do candidato.
Muita informação e sem qualidade confunde o eleitor. A retórica continua a mesma: educação, escola, casa, coisas que nem competem a vereadores. Alias, poucos sabem realmente as funções de um vereador.


Cláudia Rebouças
(Diário do Nordeste)


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