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quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Morre o presidenciável Eduardo Campos.


RIO - O presidenciável Eduardo Campos (PSB-PE ) morreu na manhã desta quarta-feira após sofrer um acidente aéreo em Santos. O jato em que estava o político iria para um evento na cidade de Santos chamado SantosExport. A aeronave em que viajava do Rio para Guarujá perdeu contato com controle aéreo após arremeter durante o pouso. O avião, um Cessna 560 XL, prefixo PR-AFA, deixou o aeroporto do Santos Dumont às 9h20m com destino a Santos. As informações foram confirmadas por Carlos Siqueira, primeiro secretário do PSB. A aeronave pertencia à empresa AF Andrade, de Ribeirão Preto (SP), que atua no setor de açúcar e álcool, e já havia sido usada pelo candidato no mês passado, numa viagem ao interior de São Paulo.
O ex-deputado Walter Feldman, que estava ao lado de Marina Silva em São Paulo, disse logo depois do acidente ter conversado com o deputado Márcio França, que recepcionaria Campos em Santos. França confirmou para o aliado que a aeronave que caiu tinha o prefixo da alugada pela campanha de Campos:
- Márcio França ligou e disse ter confirmado que o prefixo do avião é o mesmo de Campos. Mas temos que aguardar - explicou o ex-deputado.

Em seu gabinete no Tribunal de Contas da União, a ministra Ana Arraes, mãe de Eduardo Campos, ao ser informada dos rumores sobre a queda do avião em Santos, caiu no choro.

O Corpo de Bombeiros confirmou a queda, que ocorreu na altura do número 136 Rua Alexandre Herculano, esquina com Rua Vahia de Abreu, nas imediações do Canal 3, a cerca de sete quadras da praia. Logo após a queda, a primeira informação era a de que se tratava de um helicóptero. Sete pessoas ficaram feridas e pelo menos três imóveis foram atingidos.
A sala de imprensa do Corpo de Bombeiros informou que sete vítimas foram socorridas em hospitais da região, mas ainda não há informações se elas eram ocupantes da aeronave ou moradores dos imóveis atingidos. O Pronto-Socorro Municipal de Santos confirmou que há quatro feridos internados na unidade.
A queda ocorreu pouco depois das 10h. A poucos metros do local do acidente funcionam uma escola infantil e uma academia de ginástica. A região tem casas e comércios.
O Comando da Aeronáutica informou, por nota, que o avião, modelo Cessna 560XL, prefixo PR-AFA, caiu às 10h.
“A aeronave decolou do Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, com destino ao aeroporto de Guarujá (SP). Quando se preparava para pouso, o avião arremeteu devido ao mau tempo. Em seguida, o controle de tráfego aéreo perdeu contato com a aeronave”, diz nota da Aeronáutica.
A Aeronáutica investiga as causas do acidente.
O local onde ocorreu a queda é bastante movimentado. Testemunhas relatam que ouviram barulho de uma explosão. O quarteirão foi isolado pela Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e equipes de resgate. Com o estrondo na hora da queda, vidraças de lojas quebraram-se.


Read more: http://oglobo.globo.com/brasil/eduardo-campos-morre-apos-acidente-aereo-em-santos-13586260#ixzz3AHz7W0eS


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quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Senado aprova novas regras para a criação de municípios



Mozarildo é o autor do projeto de lei complementar aprovado pelo Senado
Com 52 votos favoráveis e 4 contrários, o Plenário do Senado aprovou nesta terça-feira (5) o substitutivo da Câmara dos Deputados ao projeto que regulamenta a criação de municípios (PLS 104/2014 - Complementar). A votação da matéria está ligada à decisão sobre um veto presidencial a outra proposição que buscava regulamentar o tema.
O novo texto, apresentado pelo senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR), é fruto de um acordo entre o Executivo e os parlamentares. Mas, como sofreu modificações na Câmara, teve que passar por um reexame no Senado, que aprovou a proposta sem novas alterações. Agora, o projeto seguirá para sanção presidencial.
O PLS 104/2014 estabelece critérios de viabilidade financeira, população mínima e regras para a consulta à população por meio de plebiscito. O texto aprovado inicialmente no Senado estabelecia requisitos como população de 6 mil habitantes nas Regiões Norte e Centro-Oeste; 12 mil no Nordeste; e 20 mil no Sul e Sudeste. Além disso, exigia território com área mínima de 200 quilômetros quadrados, no Norte e Centro-Oeste, e 100 quilômetros quadrados nas demais regiões. A Câmara, no entanto, retirou a exigência territorial, decisão mantida pelo Senado ao reexaminar a matéria.
– Os parlamentares, por fim, entenderam que se tratava mais de uma condição impeditiva do que restritiva. Entendo que o importante para o município ser criado é que seja economicamente viável, independente do seu tamanho geográfico – ressaltou o relator Valdir Raupp (PMDB-RO).
Senadores presentes no Plenário elogiaram a aprovação da proposta. O projeto, segundo eles, beneficiará diversos municípios do Brasil. Os parlamentares destacaram que a emancipação de um município traz consigo o desenvolvimento e disseram desconhecer um município emancipado cuja situação econômica tenha piorado.
– O que aprovamos hoje, além de assegurar a regulamentação do dispositivo constitucional, é o texto que melhor combina e harmoniza as preocupações e anseios do Executivo com as mais legítimas aspirações do Legislativo – comemorou o presidente do Senado, Renan Calheiros.
Principais regras
O texto aprovado proíbe a criação, incorporação, fusão ou desmembramento se isso inviabilizar municípios já existentes. Qualquer procedimento deve ser realizado entre a data de posse do prefeito e o último dia do ano anterior às eleições municipais seguintes. Se o tempo não for suficiente, apenas depois da posse do novo prefeito poderá ser dado prosseguimento ao processo.
Além da retirada do requisito territorial, a Câmara alterou regra relativa ao número de imóveis na área que se pretende separar. O texto inicial do Senado exigia um núcleo urbano com número de imóveis maior que a média observada nos municípios que constituem os 10% com menor população no estado. No texto aprovado pela Câmara e mantido na votação desta terça, o mínimo de imóveis pode ser contado em toda a área, independentemente de estar ou não em núcleo urbano.
Para que tenha início o processo de emancipação, deverá ser dirigido requerimento à assembleia legislativa do respectivo estado. O pedido deve ser subscrito por, no mínimo, 3% dos eleitores residentes em cada um dos municípios envolvidos na fusão ou incorporação; e no mínimo 20% para o caso de criação de municípios. Em caso de rejeição, um novo pedido com igual objetivo poderá ser apresentado à assembleia legislativa somente depois de 12 anos.
A apresentação do projeto foi uma alternativa ao PLS 98/2002, também de Mozarildo Cavalcanti, integralmente vetado pela presidente Dilma Rousseff em outubro de 2013. A justificativa do veto foi de que o projeto, da forma como estava, estimularia a criação de pequenos municípios pelo país, fragmentando ainda mais a divisão dos recursos do Fundo de Participação dos Municípios e impedindo uma boa gestão municipal. O veto ainda não foi votado pelo Congresso.

Fonte:http://www12.senado.gov.br/noticias/materias/2014/08/05/senado-aprova-novas-regras-para-criacao-de-municipios
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segunda-feira, 4 de agosto de 2014

JOSÉ EDUARDO DUTRA, HOMEM DE CONFIANÇA DO LULA E DA DILMA, É UM DOS OPERADORES DA FARSA DA CPI DA PETROBRAS, REVELA SITE DE 'VEJA'.



Como se vê, José Eduardo Dutra, é um diligente integrante da camorra vermelha e íntimo de Dilma Rousseff.
Preparem-se. A reportagem-bomba de Veja desta semana que revelou a farsa da CPI da Petrobras montada pelo PT, é apenas a primeira puxada num novelo de mentiras, roubalheiras e sacanagens variadas que compõem essa pilhagem criminosa de recursos públicos protagonizada pelo governo do PT.

E mais uma vez a revista Veja, desta feita na coluna do jornalista Lauro Jardim, mostra como agem os sequazes de Lula. A montagem da farsa da CPI da Petrobras começou a ser operacionalizada há muito tempo.

Agora quem aparece como um dos atores da tramóia é um dos tipos mais asquerosos da política brasileira, pertencente ao quadro da Petrobras, o José Eduardo Dutra, homem forte do staff da campanha que levou Dilma ao poder. Aqui a nota da coluna de Lauro Jardim:

A armação da CPI da Petrobras, revelada por VEJA no sábado, teve capítulos passados dentro do Congresso Nacional.
Agora se sabe que os figurões da companhia receberam de antemão as perguntas feitas pelos senadores e, mais assustador, o gabarito dos questionamentos.
José Eduardo Dutra foi coletá-las pessoalmente.
Dias antes da instalação da CPI, em maio, Dutra esteve no Senado, onde se reuniu com assessores do PT, do PMDB e da liderança do governo no Congresso.
Além da turma de técnicos do Legislativo, estava presente Paulo Argenta, assessor Especial da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, e autor de parte das perguntas que chegaram às mãos dos que deveriam ser os alvos da colegiado.
A pauta, obviamente: a investigação que se iniciaria.
Na ocasião, a portas fechadas, os assessores foram instados a sugerir questionamentos que deveriam ser feitos às figuras que, cedo ou tarde, teriam que prestar depoimento. Assim o fizeram.
Ali começou a se desenhar o teatro. O resto do roteiro, agora, já é mais do que sabido. Da Coluna de Lauro Jardim/Veja

Fonte:http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2014/08/jose-eduardo-dutra-homem-de-confianca.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:+BlogDoAluizioAmorim+(BLOG+DO+ALUIZIO+AMORIM)

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