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terça-feira, 20 de janeiro de 2015

PREVISÃO PARA OS FINS DOS TEMPOS:



Como o poeta é um artista,
Dotado de inspiração,
Tudo que ver ou pensa,
Transforma em diversão,
O que tem no universo,
Sem sair do retrocesso,
Em cima do nosso chão,
O passado e o presente,
Não está em nossas mãos.

                ( I )

O que Deus criou e fez,
O autor da criação,
Fez e deixou bem feito,
Isto não acaba não,
Terra, astros e mares,
Vidas e raios solares,
Chuvas, raios e trovão,
Para toda a humanidade,
E a nossa felicidade,
É as matas como pulmão.
                ( II )

Mas, o homem é demais,
Com sua sabedoria,
Desafia o próprio Deus,
Em plena luz do dia,
Fazendo suas previsões,
Realizando as ações,
Ainda dá garantia,
Com uma boa estrutura,
De dia e nas noites escuras,
Cada vez mais o homem cria.
                (III)

Aparelhos sofisticados,
É a grande evolução,
Navios e tanques de guerras,
Carros, metrôs e avião,
Prédios, casa e edifícios,
Superando sacrifícios,
Tendo Deus no coração,
Devido os estudos seus,
Fazendo até previsão.
                ( IV )

E dentro deste assunto,
Estes versos eu escrevo,
O problema é muito sério,
Não sei se devo ou não devo,
Prevendo assim o futuro,
Não sei se o homem é seguro,
E nem também me atrevo,
No que aqui vou falar,
 E me responsabilizar,
Neste trabalho o que vejo.
                ( V )

O assunto é importante,
Os estudos que o homem faz,
Prevendo os finais dos tempos,
Ou o fim do mundo aliás,
Dois mil e doze é o ano,
Em dezembro não tem engano,
Pois o homem é demais,
Vinte e um será o dia,
Que a terra se acabaria,
E vinte nela jamais.
                ( VI )

Segundo os estudiosos,
Científicas e espirituais,
Religiosas e místicas,
Culturas e ancestrais,
Que podem até ser prosas,
Mas andam correndo atrais,
Por pistas que foram deixadas,
Por civilizações passadas,
São coisas que o homem faz.
                ( VII )

O ano de dois mil e doze,
É marcado no calendário,
Segundo o apocalipse,
O mês dia e horário,
Para que você se desperte,
Isto está na internte,
É um fato extraordinário,
É um acontecimento global,
Será o fim ou o juízo final.
                ( VIII )

E assim nos adverte,
Cientistas e religiosos,
Segundo estes profetas,
Hospis Nostradamus,
Maias, egípcios e celtas,
Os chineses e os budistas,
E o que estes cientistas,
Ao mundo todo desperta,
Vamos estar preparados,
O mundo está com os dias contados,
E a todos um alerta.
                ( IX )

Preste atenção meus irmãos,
O que poderá acontecer,
No ano de dois mil e doze,
Escute bem vou dizer,
Segundo a cosmologia,
Os maias nas suas profecias,
Vem a todos esclarecer,
A terra está sofrida,
E como ela é dividida,
Quem estiver vivo, vai ver.
                ( X )

Segundo os seus saberes,
O nosso planeta terra,
Possui cinco grandes ciclos,
Ou seja cinco eras,
E o último está se findando,
É o fim de tudo chegando,
E outros fatos ocorreram,
Com muitas destruições,
Estas e outras previsões,
Os profestas prescreveram.
                ( XI )

A profecia maia,
Do juízo final,
Refere-se ao último dia,
Do quinto ciclo atual,
A vinte e um de dezembro,
Do ano dois mil e doze prevendo,
Será o ponto final,
Terminará em destruição,
Com uma devastação,
Quatro dias antes do natal.
                ( XII )

Há mais de dois mil anos,
Os maias também previram,
Um fenômeno cósmico muito raro,
E assim descobriram,
Que no nosso firmamento,
Um astronômico alinhamento,
Em seus estudos já viram,
Que em dezembro de dois mil e doze,
O sol que vai se expôs,
E para nós advertiram.
                ( XIII )

O sol do nosso sistema,
Vai se alinhar,
Com o centro de nossa galáxia,
Muitas coisas vão mudar,
É um raro alinhamento,
Cósmico no firmamento,
Podemos observar,
Acontece a cada vinte e seis mil anos,
Em dois mil e doze está voltando,
Algo vai se transformar.
                ( XIV )

Ao mesmo tempo que o sol,
Faz esse alinhamento,
Com o centro da via láctea,
Acontece outro no mesmo momento,
Um raro fenômeno astrológico,
Uma previsão que é lógico,
E neste acontecimento,
Uma mudança no eixo da terra,
E tudo isso se espera,
Vinte e um de dezembro  de dois mil doze certamente.
                ( XV )

É o fenômeno processão,
Podendo assim ser chamado,
Mexe com a esfera celeste,
Tudo vai ser transformado,
A terra lentamente oscilando,
Sobre seu o eixo mudando,
Já houve casos passados,
Em relação à galáxia,
Uma processão completa passa,
A cada vinte e seis mil anos contados.
                ( XVI )

Mais o que de fato acontecerá,
Neste dia tão falado,
Vinte e um de dezembro de dois mil e doze,
Cada vez mais alembrado,
Para muitos será o dia,
Que tudo terminaria,
Nós não sabemos de nada,
E estas notícias profana,
O dia da aniquilação da raça humana,
E na terra não ficará nada.
                ( XVII )

Devido a uma inversão,
Dos polos do nosso planeta,
Na terra acontecerá tantas coisas,
Até choque de cometas,
Distúrbios nos campos magnéticos,
O sol da terra ficará muito mais perto,
Ficando a terra sujeita,
A tormentos solares que traz,
Do sol que gerando colossais,
Afetará todo nosso planeta.
                ( XVIII )

Quanto à inversão dos polos,
 Vem imediatamente,
Consequências catastróficas,
Para todos os viventes,
Violentos terremotos virão,
Todos os edifícios se demolirão,
E consequentemente,
Alimentando tsunamis colossais,
Atividades vulcânicas intesas e mais
Serão casos violentamente.
                ( XIX )

Na verdade a crosta terrestre,
Vai se deslizar,
Apressando continentes,
Para tudo o quanto é lugar,
A milhares de quilômetros,
Trazendo grandes assombros,
Como vamos escapar,
A Europa e a América do Norte,
Sofrerá um deslizamento de grande porte,
E seu clima se tornará polar.
                ( XX )

Além de tudo isto previsto,
Mais coisas acontecerá,
A passagem de um cometa,
Que perto da terra chegará,
Grandes cataclismos serão gerados,
São vários nomes denominados,
Quem estiver vivo verá,
A grande estrela ardente,
Tem outros nomes diferentes,
E em dois mil e doze voltará.
                ( XXI )

E entre tantas coisas,
Que está para acontecer,
Uma parece loucura,
Mais mesmo assim vou dizer,
Talvez não sejas verdade,
Mais com exclusividade,
Vamos nos precaver,
Mais uma previsão mal,
O sol tem uma companheira mortal,
Ameaçando o planeta morrer.
                ( XXII )

Chama-se o Deus da vingança,
O seu poder é muito forte,
A cada vinte e seis milhões de anos,
Esta estrela da morte,
Matando como uma guerra,
Extinções da massa humana na terra,
Não dependendo da sorte,
Além de um planeta gigante,
Da terra não está distante,
Planeta de grande porte.
                ( XIII )

Pode parecer absurdo,
O que agora vou falar,
Mais a ciência indica,
Temos que nos preocupar,
Com dois planetas asteroides,
Só o impacto de um pode,
Com a terra eliminar,
As chances de uma colisão,
Haverá uma grande explosão,
E a NASA não tem como evitar.
                ( XXIV )

Para os cientistas da NASA,
Muito está para acontecer,
No ano de dois mil e doze,
Quem estiver vivo vai ver,
Violentos tormentos solares,
Os degelos totais se desmancharem,
O mundo inteiro vai sofrer,
Enormes secas e inundações,
Ciclones de grandes proporções,
E tenho mais a dizer.
                ( XXV )

Também em dois mil e doze,
Segundo os seus idealizadores,
Poderá surgir uma explosão,
Algo devastador,
De raios gamas solares,
Contaminando os ares,
Causando forte clamor,
Também um mega vulcão,
Entrará em erupção,
Causando senas de horror.
                ( XXVI )

Também a costa leste,
Lá dos Estados Unidos,
Por um grande tsunami,
Poderá ser atingido,
E uma explosão vulcânica,
Chegando ao nosso Brasil querido,
Região de seca e de agreste,
No norte e no nordeste,
Estamos desprevenidos.
                ( XXVII )

Cientistas, estão prevendo,
Um temível acontecimento,
O terremoto tokai,
Um dos maiores eventos,
De proporções catastróficas,
Destruindo toda a costa,
E tem outro em andamento,
O mega terremoto mortal,
Los Angeles terá ponto final,
De todos os movimentos.
                ( XXVIII )

Os religiosos e os espiritualistas,
Esperam pelo o juízo final,
O armagedon espera,
A separação espiritual,
O joio do trigo,
Vamos nos preparar amigos,
Para a batalha final,
Pode ser a chegada do Messias,
E a matéria humana se acabaria,
E será um colapso total.
                ( XXIX )

Dando uma versão mais moderna,
Para novos habitantes,
Os extras terrestres por exemplo,
Na terra são os mandates,
O início de um mundo novo em ação,
Com uma nova civilização,
Se for eles os governantes,
Que conserves a igualdade,
Traga amor e fraternidade,
De guerra fiquem distantes.
                ( XXX )

Eu não quero nem pensar,
No que vai acontecer,
Mais não restas muitas dúvidas,
Só quero dizer a você,
Para não se preocupar,
E nem se desespere,
Será que nós vamos ver,
Mais uma coisa chama atenção,
A nossa civilização,
Está prestes a morrer.
                ( XXXI )

Nunca estivemos,
Em tantas crises mergulhados,
E tudo ao mesmo tempo,
O povo desgovernado,
Pobreza e desigualdade social,
Crise financeira mundial,
A população cada vez mais aumentando,
A escassez de água e alimentos,
E a natureza aos poucos se vingando.
                ( XXXII )

E mais crises se encontra o planeta,
Tudo isso estamos percebendo,
Terrorismos e guerras nucleares,
E o povo de muitos estão morrendo,
Terremotos, doenças, desastres de avião,
As espécies de animais em extinção,
Só mesmo o cego não está vendo,
As grandes catástrofes naturais,
Reaparecimento de doenças mortais,
E os políticos em escândalos se envolvendo.
                ( XXXIII )

Qualquer um que usar a inteligência,
Deve logo tudo isso entender,
Independente das profecias,
Do que em dois e mil e doze vai acontecer,
A nossa sociedade está,
Caminhando a passos largos,
Sem saber quando chegar,
Em direção ao princípio,
Um bom observador percebe isto,
E todos vamos pagar.
                ( XXXIV )

Se voltarmos um pouco atrás,
Perdemos nossas razões,
Foi um colapso total,
Das grandes civilizações,
Quando nos tempos atrás,
Atingiram os auges intelectuais,
Estas e outras questões,
O dom da sabedoria,
E a tecnologia,
Abre estas discursões.
                ( XXXV)

Esta história que escrevi,
Ela não é inventada,
Eu apenas escrevi,
Na forma como é rimada,
Que para todos adverte,
É só acessar a internt,
A página e encontrada,
Escrevi porque dois mil e doze,
A resposta vem depois,
E fica sim comprovada.
                ( XXXVI )

Vou finalizar esta história,
Mais quero a todos dizer,
Não vamos desesperar,
Só em Deus devemos crer,
Não vamos por profecias,
A nossa luz é Jesus,
Filho da Virgem Maria,
Ele que abençoe todos nós,
Com as graças que vem de Vós,
Saúde, paz e alegria.
               ( XXXVII )

Poesia escrita em 20 de janeiro de 2012, na vila Extrema.
Poeta: Antônio Ribeiro Sobrinho.













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