sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
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Confiar em quem?
O nosso amado Brasil, parece mesmo ser o país da CORRUPÇÃO. Desse jeito, não dar mais para confiar em ninguém.
Poderíamos, até mesmo confiar nos nossos políticos, pois muitos entram na política, vindo de famílias humildes e honestas, mas ao que parece, depois que estar com o poder nas mãos, esquece suas raízes. E o que é pior: passa a defender CORRUPTOS, aqueles que desviam dinheiro que deveria ser aplicado em EDUCAÇÃO, SAÚDE E SEGURANÇA, bandeira de todos que estão
envolvidos no meio político. Eles realmente defendem os interesses...próprios, compromissos para permanecer no poder, defendem uma saúde de qualidade para o povo...de sua família, defendem uma EDUCAÇÃO DE QUALIDADE para seus filhos, e SEGURANÇA EM PRIMEIRO LUGAR. Ou algum de vocês já viram prefeitos andar sem um guarda-costas? Ou até mesmo morando em casas que não tenham um muro de dois metros de altura e, como se não bastasse, cercado por fios elétricos? Está na hora de o povo se manifestar contra estes CORRUPTOS e exigir um política mais honesta. Aqui na região do Cariri, polícia prende polícia, mas afinal, a polícia não é para nos proteger? Desse jeito não dar mais...Veja o que diz uma pesquisa em relação à segurança pública e polícia.
O brasileiro está com medo. É o que garante uma pesquisa divulgada ontem pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), além de uma série de especialistas ouvidos por ZH. Nove em cada 10 brasileiros têm – em alguma escala que seja – receio de morrerem assassinados a qualquer momento. Também nove em cada 10 temem encontrar sua própria casa arrombada.
Olevantamento com 2.270 pessoas, ouvidas em todas as regiões e classes sociais do país, detalha a sensação da população diante da segurança pública. São dados que expressam um grau alarmante de medo da morte, de assaltos e de agressão física (veja no quadro).
Faz parte desse cenário a avaliação dos brasileiros sobre a polícia: apenas 4% dizem confiar plenamente na Polícia Civil – na Polícia Militar, são 4,2%. E somam-se a isso fatores para interpretar esse “medo generalizado”, como diz o sociólogo Almir de Oliveira Junior, responsável técnico pelo estudo do Ipea.
– Acima de tudo, essa pesquisa reflete um problema na qualidade de vida do brasileiro. Este é o problema maior – afirma Oliveira.
É o que explica o historiador Marcos Bretas, do Núcleo de Estudos de Cidadania, Conflito e Violência Urbana da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Segundo ele, se considerarmos que no Brasil são assinadas anualmente 30 pessoas a cada 100 mil habitantes, a hipótese de morrer desta forma é remota.
– Mas quase todo mundo conhece alguma vítima de assalto, e é inegável que a criminalidade cresceu. São as histórias dos amigos que provocam medo. E também a frequên- cia com que a violência aparece na imprensa.
Mais do que lacunas na segurança pública, portanto, por trás desse medo estariam problemas de assistência social e até de infraestrutura. E estão aí alguns motivos para a Região Sul ser a menos temerosa entre todas: são 69,9% das pessoas com “muito medo” de assassinato – bem menos do que no Nordeste, onde o índice sobe para 85,8%.
– Curitiba ou Porto Alegre passam uma sensação de ordem muito maior do que São Paulo, Salvador ou Recife – analisa o sociólogo do Ipea.
O sociólogo David Morais, da Universidade Cândido Mendes, do Rio, também analisa os números:
– Se as polícias estão mal avaliadas, é hora de mudar logo. Não há como uma população se sentir segura sem confiar na polícia
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